terça-feira, 18 de outubro de 2011

Acreditar e desafiar...

     Privar o aluno com deficiência dos desafios...assim não dá.
 O desafio é um recurso usado em qualquer boa proposta de ensino. E não há porque não aproveitá-lo com alunos que tenham necessidades educacionais especiais (NEE). Como ocorre com todas as crianças, esse procedimento ajuda promover a aprendizagem. Quem tem na sala de aula um estudante com algum tipo de deficiência geralmente conhece suas limitações, mas não tem claro o que, de fato, ele é capaz de fazer. Como descobrir isso? Flexibilizando as atividades e propondo atividades desafiadoras. Elaborando as aulas e pensando em como ele pode participar delas, sem tratá-lo como café com leite. Adapte as propostas para que ele seja protagonista e resolva-as individualmente ou em dupla. A flexibilização pode se dar em diferentes dimenões: tempo, espaço, recursos ou conteúdos. Diferencie os meios para garantir os mesmos direitos e deveres para todos. Observe os avanços de cada estudante e adapte em seu planejamento. Lembre-se de que, independentemente de ter ou não uma deficiência ou necessidade especial, um aluno nunca é igual ao outro. Sempre existe espaço para novos desafios.
Fonte: Heloisa Ramos, Nova Escola.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Minha Escola...

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO JOÃO XXIII - Giruá


                     
               Escola de Ensino Médio, Ensino Médio Curso Normal e Pós-Médio Aproveitamento de Estudos - Curso Normal

Para refletir...

Giruaense participa de Parlamento Jovem em Brasília

Entre os dias 26 e 30 de setembro, a jovem Luara Almeida, participou em Brasília do Parlamento Jovem 2011. Em um cotidiano extremamente corrido a estudante do Curso Normal do Instituto João XXIII, teve a experiência de ser Deputada por cinco dias, conhecendo pessoas de diversos estados brasileiros.
A PRIMEIRA VIAGEM
As expectativas de Luara eram muitas, assim como a ansiedade em andar de avião, era o que predominava antes de sair de Porto Alegre acompanhada dos demais estudantes que representaram o Rio Grande do Sul.
"Tudo era novo, pessoas novas, lugares diferentes e quando chegamos em Brasília então é que percebi que mais um sonho havia se realizado", conta.
EM BRASÍLIA
Sem muito tempo de lazer, mas sim de muito trabalho, os jovens chegaram no Distrito Federal e logo foram conhecer o local onde colocariam a "mão na massa", defenderiam as suas ideias, relatariam projetos, etc.,
Os então, parlamentares, que já se conheciam antes mesmo se verem pessoalmente, trocavam sugestões, aprendizados, para desempenharem da melhor forma os seus cargos. "Através da internet ou conversava com outros participantes para ir construindo laços de amizade", observa.
Fonte: http://jornalfolhagiruaense.blogspot.com