O desafio é um recurso usado em qualquer boa proposta de ensino. E não há porque não aproveitá-lo com alunos que tenham necessidades educacionais especiais (NEE). Como ocorre com todas as crianças, esse procedimento ajuda promover a aprendizagem. Quem tem na sala de aula um estudante com algum tipo de deficiência geralmente conhece suas limitações, mas não tem claro o que, de fato, ele é capaz de fazer. Como descobrir isso? Flexibilizando as atividades e propondo atividades desafiadoras. Elaborando as aulas e pensando em como ele pode participar delas, sem tratá-lo como café com leite. Adapte as propostas para que ele seja protagonista e resolva-as individualmente ou em dupla. A flexibilização pode se dar em diferentes dimenões: tempo, espaço, recursos ou conteúdos. Diferencie os meios para garantir os mesmos direitos e deveres para todos. Observe os avanços de cada estudante e adapte em seu planejamento. Lembre-se de que, independentemente de ter ou não uma deficiência ou necessidade especial, um aluno nunca é igual ao outro. Sempre existe espaço para novos desafios.
Fonte: Heloisa Ramos, Nova Escola.
Oi, Fabiane!
ResponderExcluirMuito interessante o teu Blog!
Gostei das reflexões.
Ás vezes,como é difícil,para nós professores percebermos que um aluno nunca é igual ao outro.
Abraços, Marli Marisa
Oi Marli, que bom que você está gostando do blog, obrigado. É, não é muito fácil percebermos. Como é forte e presente em nós essa questão da homogeneidade, de formarmos alunos em série, de acharmos que todos aprendem num mesmo tempo e ritmo. Mas tudo isso faz parte da nossa educação, do modelo de educação pelo qual passamos. Bjks Fabi
ResponderExcluir